- Visão geral dos minerais
- Deficiência de cromo
- Toxicidade do cromo
- Deficiência de cobre
- Toxicidade de cobre
- Doença de Wilson
- Deficiência de flúor
- Toxicidade do flúor
- Deficiência de iodo
- Toxicidade do iodo
- Deficiência de ferro
- Toxicidade do ferro
- Deficiência de manganês
- Toxicidade do manganês
- Deficiência de molibdênio
- Toxicidade do molibdênio
- Deficiência de selênio
- Toxicidade do selênio
- Deficiência de zinco
- Toxicidade do zinco
A maior parte do flúor (F) do corpo está contida nos ossos e dentes. O fluoreto (forma iônica do flúor) está amplamente distribuído na natureza. A principal fonte de fluoreto é a água potável.
Flúor em excesso pode se acumular nos dentes e ossos, causando fluorose. Água potável contendo > 10 partes por milhão é uma causa comum. Dentes permanentes que se desenvolvem durante alta ingestão de flúor têm mais probabilidade de serem afetados. A exposição deve ser muito maior para afetar dentes decíduos.
Os primeiros sinais da toxicidade de flúor são
Manchas giz-branco irregularmente distribuídas na superfície do esmalte
Essas manchas se tornam amarelas ou marrons, produzindo uma aparência característica matizada. A toxicidade grave enfraquece o esmalte, marcando sua superfície. Mudanças ósseas como osteosclerose, exostose da espinha e joelho valgo podem se desenvolver, mas apenas em adultos, depois de um longo período de ingestão de flúor.
O diagnóstico d etoxicidade do flúor baseia-se nos sintomas. Testes para medir os níveis séricos e urinários de flúor podem estar disponíveis.
O tratamento da toxicidade de flúor envolve redução da ingestão de flúor; p. ex., em áreas em que água contém alto nível de flúor, os pacientes não devem tomar água fluoretada nem suplementos com flúor. As crianças devem ser ensinadas a não engolir as pastas de dente.
(Ver também Visão geral das deficiências e toxicidades dos minerais.)