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Considerações gerais sobre pálpebras e lágrimas

PorRichard C. Allen, MD, PhD, University of Texas at Austin Dell Medical School
Revisado porSunir J. Garg, MD, FACS, Thomas Jefferson University
Revisado/Corrigido: modificado fev. 2024
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As pálpebras desempenham uma importante função na proteção dos olhos. Ao se fecharem, arrastam resíduos para fora dos olhos e, ao se abrirem, ajudam a umidificar (lágrimas) a superfície ocular. As pálpebras, ao se fecharem rapidamente quando é necessário, formam uma barreira mecânica que protege os olhos das lesões.

De onde vêm as lágrimas

As lágrimas são produzidas pelas glândulas lacrimais principais e acessórias e coletadas em dutos no canto interno de cada olho. De lá, elas drenam para o nariz. A principal glândula lacrimal é responsável pelo reflexo lacrimal, que ocorre, por exemplo, quando o olho fica irritado por um corpo estranho ou ao cortar uma cebola. As glândulas lacrimais acessórias são responsáveis por manter o olho bem lubrificado, confortável e sem poeira, todas as quais ajudam a manter a visão clara.

Uma anomalia das glândulas lacrimais pode levar a um volume insuficiente de lágrimas ou a uma anormalidade na própria composição das lágrimas. Sem o volume adequado de lágrimas ou a composição normal das lágrimas, os olhos podem secar, ficar mais vulneráveis a irritações causadas por vapores e partículas transportadas pelo ar, e podem ficar impedidas de normalmente lutar contra infecções. Uma produção anormal de lágrimas pode ter sua origem nas glândulas e dutos lacrimais ou devido a uma doença sistêmica que afete as glândulas lacrimais, como a síndrome de Sjögren.

Uma anormalidade no sistema de drenagem de lágrimas (canalículos, saco lacrimal ou duto nasolacrimal) pode interferir na drenagem e causar lacrimejamento excessivo ou levar à inflamação e infecção.

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