Asma durante a gravidez

PorLara A. Friel, MD, PhD, University of Texas Health Medical School at Houston, McGovern Medical School
Revisado/Corrigido: nov. 2023
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O efeito da gravidez em relação à asma varia. O agravamento da doença é um pouco mais comum do que a melhora, mas a maioria das gestantes não sofre de ataques de asma graves

(consulte também Asma).

O efeito da asma em gestantes também varia. Porém, se a asma for grave e mal controlada, ela aumenta o risco de ocorrer o seguinte:

Receber a vacina contra a COVID-19 e contra a gripe sazonal é muito importante para as gestantes com asma.

Você sabia que...

  • Receber a vacina sazonal contra a gripe e contra a COVID-19 é muito importante para gestantes com asma.

Tratamento da asma durante a gravidez

  • Broncodilatadores e corticosteroides inalados

Uma vez que a asma pode mudar durante a gravidez, é possível que o médico peça à gestante que utilize um medidor de fluxo de pico respiratório para monitorar a respiração com mais frequência. A gestante com asma deve consultar o médico regularmente para que o tratamento possa ser ajustado de acordo com as necessidades. A manutenção de um bom controle da asma é importante. Tratamentos inadequados podem acarretar sérios problemas.

Os broncodilatadores inalados (tais como albuterol) e os corticosteroides inalados (tais como budesonida) podem ser administrados durante a gravidez. Quando inalados, os medicamentos afetam principalmente os pulmões, sendo menos propensos a afetar o corpo todo e o feto do que quando ingeridos. Teofilina (administrada por via oral) não é normalmente usada durante a gravidez.

Corticosteroides administrados por via oral são usados apenas quando outros tratamentos são ineficazes. Se a asma piorar subitamente, a mulher recebe um corticosteroide por via intravenosa por 24 a 48 horas e, depois, passa a receber por via oral.

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