Em 1952, a Associação Psiquiátrica Americana (American Psychiatric Association) publicou pela primeira vez o Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM-1), que foi a primeira tentativa de abordar o diagnóstico das doenças mentais por meio de definições e critérios padronizados. A edição mais recente, DSM-5-TR, publicada em 2022, fornece um sistema de classificação que tenta separar as doenças mentais em categorias diagnósticas com base na descrição dos sintomas (ou seja, o que dizem e fazem as pessoas como reflexo do que pensam e sentem) e no curso da doença.
A Classificação Internacional de Doenças, décima-primeira revisão (CID-11), que foi inicialmente publicada pela Organização Mundial da Saúde em 2019, utiliza categorias diagnósticas semelhantes às encontradas no DSM-5-TR. . Essa semelhança indica que o diagnóstico das doenças mentais específicas está sendo feito de forma mais consistente e padronizada em todo o mundo.