Mesmo após o amadurecimento do membro residual por 18 a 24 meses após a amputação, edemas ainda podem ocorrer. Utilizar um soquete de prótese bem ajustado é a melhor maneira de manter a consistência no tamanho e no volume do membro residual. As medidas que podem ser utilizadas quando não se está com a prótese incluem a aplicação de compressão externa com
Bandagem elástica
Roupas com compressão elástica
A interface viscoelástica utilizada em conjunto com a prótese
Também ajuda seguir um programa consistente de nutrição e exercícios e a fazer exercícios e/ou fisioterapia para manter a massa muscular. O edema é muito menos problemático quando o procedimento de amputação é realizado de maneira a preservar parte da função ativa do músculo transeccionado.
Em clima quente e úmido, o membro residual pode inchar e suar, dificultando a colocação da prótese. Banhar ou imergir o membro residual em água fria por 3 a 5 minutos e secá-lo imediatamente antes de utilizar a prótese pode ajudar. Depois de permanecer com a prótese por 5 a 15 minutos, deve-se removê-la e colocá-la de volta imediatamente. Essa estratégia ajuda a posicionar adequadamente o membro residual dentro do soquete. Se a imersão em água fria não está prontamente disponível, envolver o membro residual em uma bandagem elástica ou utilizar a interface viscoelástica e elevar o membro por 20 minutos ou mais.
Embora seja possível esperar que os sistemas de suspensão protética que mantêm a prótese no lugar utilizando vácuo (produzido por uma bomba elétrica ou mecânica a vácuo) causem edema, este não ocorre quando o soquete se encaixa com perfeição.
(Ver também Visão geral das próteses de membro.)