Figuras

<span id="v56113906_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Esses traçados de EEG mostram ondas teta características, fusos do sono e complexos K durante os estágios 1 (N1), 2 (N2) e 3 (N3) do sono NREM.</p></div>

EEG durante movimento não rápido dos olhos (NREM)

<span id="v56113928_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A figura inclui um traçado de EEG (mostrando ondas características de dente de serra) e um traçado ocular (mostrando movimentos rápidos dos olhos), que ocorrem durante o sono REM. No painel inferior, as flechas representam os movimentos oculares conjugados com fortes picos dos olhos direito e esquerdo durante o sono REM.</p></div>

EEG durante movimento rápido dos olhos (REM)

<span id="x000055_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >*De acordo com a presença de febre, perda ponderal, história de câncer ou outros sintomas sugestivos.</p></div><span id="x000056_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >TB = tuberculose.</p></div>

Diagnóstico do derrame pleural

<span id="v912580_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >VRE <span class='symbol' >=</span> volume de reserva expiratório; CRF <span class='symbol' >=</span> capacidade residual funcional; CI <span class='symbol' >=</span> capacidade inspiratória; VRI <span class='symbol' >=</span> volume de reserva inspiratório; VR <span class='symbol' >=</span> volume residual; CPT <span class='symbol' >=</span> capacidade pulmonar total; CV <span class='symbol' >=</span> capacidade vital; V<sub >T</sub><span class='symbol' >=</span> volume corrente.</p></div><span id="v912581_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >CRF <span class='symbol' >=</span> VR <span class='symbol' >+</span> VRE; CI <span class='symbol' >=</span> V<sub >T </sub><span class='symbol' >+</span> VRI; CV <span class='symbol' >=</span> V<sub >T</sub><span class='symbol' >+</span> VRI <span class='symbol' >+</span> VRE.</p></div>

Volumes pulmonares normais

<span id="v912876_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A saturação de oxi-hemoglobina arterial está relacionada com a pressão parcial de oxigênio (PO2). A PO2 com 50% de saturação (P50) é, normalmente, 27 mmHg.</p></div><span id="v36811896_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A curva de dissociação é desviada para a direita por aumento na concentração de íon hidrogênio (H<sup >+</sup>), aumento de 2,3-difosfoglicerato (DPG) do eritrócito, elevação da temperatura (T) e aumento da pressão parcial de dióxido de carbono PCO2.</p></div><span id="v36811897_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A diminuição dos níveis de H<sup >+</sup>, DPG, temperatura e PCO2 desvia a curva para a esquerda.</p></div><span id="v36811898_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A hemoglobina caracterizada pelo desvio da curva para a direita tem menor afinidade com o oxigênio e aquela caracterizada pelo desvio da curva para a esquerda, maior afinidade.</p></div>

Curva de dissociação da oxi-hemoglobina

<span id="v912556_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >FEF<sub >25–75%</sub><span class='symbol' > =</span> fluxo expiratório forçado durante a expiração de 25–75% da CVF; FEV<sub >1</sub><span class='symbol' >=</span> volume expiratório forçado no primeiro segundo da manobra de capacidade vital forçada; CVF <span class='symbol' > =</span> capacidade vital forçada (a quantidade máxima de ar expirada vigorosamente após a inspiração máxima).</p></div>

Espirograma normal

<span id="v28584958_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Durante o primeiro ano, a função pulmonar melhorou nos pacientes que pararam de fumar e diminuiu naqueles que continuaram. Posteriormente, a taxa de declínio daqueles que continuaram a fumar foi o dobro daqueles que desistiram. A função diminuiu naqueles que recidivaram e melhorou naqueles que interromperam o tabagismo, independentemente de quando a mudança ocorreu. Based on data from Scanlon PD et al: Smoking cessation and lung function in mild-to-moderate chronic obstructive pulmonary disease; the Lung Health Study. <i >American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine</i> 161:381–390, 2000.</p></div>

Alterações na função pulmonar (porcentagem prevista de VEF1) em pacientes que param de fumar em comparação com aqueles que continuam

<span id="v56251761_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O ECG mostra taquicardia sinusal, a uma frequência de 110 bpm, um S1Q3T3 e R <span class='symbol' >=</span> S em V1 em um paciente com embolia pulmonar aguda comprovada.</p></div>

Eletrocardiograma (ECG) na embolia pulmonar

<span id="v56227835_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A relação entre o diâmetro anteroposterior do dedo no leito ungueal (a-b) para aquele ao nível da articulação interfalângica distal (c-d) é uma medida simples do baqueteamento digital. Pode ser obtida facilmente e de forma reprodutível com um compasso. Se a proporção for <span class='symbol' >></span> 1, há baqueteamento. O baqueteamento digital também é caracterizado pela perda do ângulo normal no leito ungueal.</p></div>

Medição do baqueteamento digital

Algumas causas de massas mediastinais em adultos

Avaliação de crianças ≥ 2 anos de idade com lesão na cabeça

Temperatura do bulbo úmido com base na temperatura e umidade relativas

Remoção de zíper da pele peniana

<span id="v59175006_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Na síndrome piriforme, o nervo isquiático é comprimido pelo músculo piriforme na parte posterior da pelve.</p></div>

Síndrome piriforme

<span id="v56155666_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Pode-se utilizar uma sutura de colchoeiro horizontal semienterrada (descrita no texto) para fechar lacerações com retalho. As linhas pontilhadas indicam inserção intradérmica.</p></div>

Reparo de laceração com retalho

<span id="v56242935_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A sutura inicia-se e termina equidistante das margens da ferida. Os pontos A e B são da mesma profundidade. A sutura permanece mais distante da borda da ferida quando esta é mais profunda. As bordas da pele devem ser evertidas deixando a largura da secção maior na parte mais profunda da ferida do que na superfície.</p></div>

Sutura cutânea simples

<span id="v56155644_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A agulha e a sutura seguem uma trajetória do ponto 1 ao ponto 4, como definido em Descrição detalhada do procedimento.</p></div>

Sutura de colchoeiro horizontal

<span id="v56242925_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A sutura inicia-se e termina na base da ferida, assim que o nó é colocado na profundidade.</p></div>

Sutura dérmica profunda simples

<span id="v56221726_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1: formar um laço com uma linha, linha de pesca ou sutura espessa em torno da curva do anzol e enrolar a extremidade em torno da mão dominante. 2: soltar a farpa do tecido segurando o anzol com o polegar e o dedo médio da mão não dominante e pressionando o anzol alguns milímetros na pele com o dedo indicador. 3: após desprender a farpa, puxar o anzol com o cordão. Proteger a si mesmo e aos observadores do anzol, que muitas vezes desprende-se abruptamente.</p></div>

Remoção de anzol: método da linha

<span id="v56221704_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As linhas pontilhadas são os locais preferidos de incisão para escarotomia. As linhas em negrito são áreas em que as estruturas vasculares e os nervos podem ser danificados pelas incisões da escarotomia.</p></div>

Locais de incisão por escarotomia

Avaliação de crianças 0 a 2 anos de idade com lesão na cabeça

<span id="v56242977_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Inicia-se como uma simples sutura em uma extremidade da ferida. A ponta sem agulha é cortada e a sutura continua; a secção abaixo da pele é perpendicular à ferida, e o cruzamento é em um ângulo de 65°. A sutura é bem disposta à medida que é realizada, exceto na última, que é deixada como um laço, ao qual a ponta é amarrada.</p></div>

Sutura contínua

Calha ulnar

<span id="v56052456_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >(Redrawn from Artz CP, JA Moncrief: <i >The Treatment of Burns</i>, ed. 2. Philadelphia, WB Saunders Company, 1969; used with permission.)</p></div>

(A) Regra dos nove (para adultos) e (B), Tabela de Lund-Browder (para crianças) para estimar a extensão das queimaduras

Tipoia e bandagem

<span id="v56117497_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >*Deve-se excluir hemorragia em todos os pacientes que estão com quadro de choque após trauma intenso, independentemente da identificação de alguma lesão no tórax que possa causar choque</p></div><span id="v56117498_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >†Os pacientes em choque hipovolêmico podem não apresentar distensão da veia jugular.</p></div>

Avaliação simples e rápida de lesões torácicas em pacientes com quadro de choque durante a avaliação preliminar

<span id="v56244257_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Representação gráfica semilogarítmica dos níveis de <span class="genericDrug" data-showrollover="false">paracetamol</span> versus tempo. <i >Cuidados no uso deste gráfico:</i></p></div><div class="list"> <ul data-mmanualobjecttype="List" class="bulleted"><li class="topic__listitem" ><span id="v56244261_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As coordenadas de tempo referem-se ao momento depois da ingestão.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56244263_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Níveis séricos dosados antes de 4 horas não podem representar níveis máximos.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56244265_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O gráfico deve ser utilizado somente em relação a uma única ingestão aguda.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56244267_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Inclui-se uma linha sólida inferior a 25% abaixo do nomograma padrão para permitir possíveis erros nos ensaios plasmáticos de <span class="genericDrug" data-showrollover="false">paracetamol</span> e tempo estimado a partir da ingestão de uma overdose.</p></div></li></ul></div><span id="v56244269_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Adapted from Rumack BH, Matthew H: Acetaminophen poisoning and toxicity. <i >Pediatrics</i> 55(6): 871–876, 1975; reproduced by permission of <i >Pediatrics</i>.</p></div>

Nomograma de Rumack-Matthew para ingestões únicas de paracetamol

<span id="v56120812_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A onda J (Osborn) é visível como uma protuberância na junção do complexo QRS e segmento ST. Programas de computador não conseguem diferenciar de modo confiável alterações da forma de onda J da corrente da lesão miocárdica.</p></div>

ECG anormal mostrando ondas J (V4) (Osborn)

<span id="v56242736_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A direção da força está ao longo de cada linha. Lacerações perpendiculares a essas linhas estão, portanto, sob grande tensão e com maior probabilidade de alargamento.</p></div>

Linhas representativas da tensão mínima na pele

<span id="v56217128_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As víboras de fossetas têm as seguintes características que ajudam a diferenciá-las das cobras não venenosas:</p></div><div class="list"> <ul data-mmanualobjecttype="List" class="bulleted"><li class="topic__listitem" ><span id="v56217131_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Cabeça em forma de seta (triangular)</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56217133_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Pupilas elípticas</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56217135_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Depressões sensoriais ao calor entre olhos e nariz (fossetas loreal)</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56217137_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Presas retráteis</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56217139_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Uma simples fileira de lâminas subcaudais estendendo-se da lâmina anal até a região inferior da cauda </p></div></li></ul></div>

Identificação das víboras de poço

<span id="v56171553_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >I: somente maxilar inferior; II: rima infraorbital; III: deslocamento total do terço médio da face a partir do crânio (dissociação craniofacial).</p></div>

Classificação de Le Fort para fraturas do terço médio da face

Avaliação simples e rápida de lesões torácicas em pacientes com de choque duranta a avaliação preliminar

<span id="v56242955_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A primeira passagem da agulha é a mesma para uma grande simples sutura, mas, em vez de se dar o nó, outra pequena passagem é colocada atrás do final da ferida, no lado inicial. Ambas as pontas são tracionadas para aproximar a ferida. Os pontos A e B devem estar na mesma profundidade, assim como os pontos C e D; isto proporciona um alinhamento vertical apropriado.</p></div>

Sutura de colchoeiro vertical

<span id="v56242945_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Em geral, os espaços entre os pontos são iguais à distância da entrada da agulha à margem da ferida. Os pontos devem entrar e sair a uma distância igual à margem da ferida.</p></div>

Espaçamento das suturas

<span id="v56221748_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Fornecer anestesia local adequada e então passar uma agulha de calibre 18 de bisel curto pela entrada do anzol paralela ao eixo do anzol até que o bisel da agulha cubra a borda cortante da farpa (à esquerda). Em seguida, retirar o anzol enquanto a farpa está coberta (à direita).</p></div>

Remoção de anzol: método de cobertura com agulha

Tala em oito para o polegar

<span id="v56227859_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A criança é posicionada como mostrado. O joelho é mais baixo do lado afetado em razão do deslocamento posterior no quadril displásico (seta).</p></div>

Sinal de Galeazzi

Suturas cranianas (calvária)

<span id="v56212362_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Adapted from Puig M: Body composition and growth. In <i >Nutrition in Pediatrics</i>, ed. 2, editado por WA Walker and JB Watkins. Hamilton, Ontario, BC Decker, 1996.</p></div>

Alterações na composição corporal com o crescimento e a idade

Tipos de hemorragia intracraniana

<span id="v56212590_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >No método de Cobb, traçam-se duas linhas em uma radiografia póstero-anterior da coluna vertebral, uma que se estende do topo da vértebra superior mais inclinada e a outra da base da vértebra inferior mais inclinada. O ângulo formado por essas linhas é o ângulo de Cobb.</p></div>

Ângulo de Cobb

<span id="v56116386_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Saturação de oxigênio (O2) representativa no lado direito do coração <span class='symbol' >=</span> 75%; saturação de oxigênio (O2) representativa no lado esquerdo do coração <span class='symbol' >=</span> 95%. As pressões atriais são médias.</p></div><span id="v56116388_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Circulação normal com representação das pressões cardíacas direita e esquerda (em mmHg)

<span id="v56122511_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Classificações dos domínios neuromuscular e físico são acrescentadas para obter a classificação total. (Adapted from <a rel="noopener nofollow" target="_blank" href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1880657/">Ballard JL, Khoury JC, Wedig K, et al</a>: New Ballard score, expanded to include extremely premature infants. <i >Pediatrics</i> 119(3):417–423, 1991. doi: 10.1016/s0022-3476(05)82056-6; used with permission of the CV Mosby Company.)</p></div>

Avaliação da idade gestacional — nova escala de Ballard

<span id="v56115967_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As frequências relativas baseiam-se em compilação de várias fontes.</p></div>

Tipos e frequências relativas da atresia esofágica e fístula traqueoesofágica

<span id="v56117170_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Fluxo sanguíneo pulmonar e volumes de AE e VE estão aumentados. As pressões atriais são médias. A elevação da pressão do ventrículo direito e da saturação de oxigênio (O<sub >2</sub>) é variável, positivamente correspondente ao tamanho do defeito.</p></div><span id="v56117171_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Defeito do septo ventricular

<span id="v87251072_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >SPAC = síndromes periódicas associadas à criopirina; FFM = febre familiar do Mediterrâneo; DIMIN = doença inflamatória multissistêmica de início neonatal; PFAPA = febres periódicas com estomatite aftosa, faringite e adenite; TRAPS = síndrome periódica associada ao receptor do fator de necrose tumoral.</p></div><span id="v87251073_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Adapted from <a rel="noopener nofollow" target="_blank" href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28631068/">Sag E, Bilginer Y, Ozen S</a>: Autoinflammatory diseases with periodic fevers. <span data-mmanualobjecttype="pubtitle">Curr Rheumatol Rep</span> 19(7):41, 2017. doi: 10.1007/s11926-017-0670-8</p></div>

Síndromes autoinflamatórias de febre periódica

<span id="v56116981_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O tronco primitivo não se divide em artéria pulmonar e aorta, resultando em um único e grande tronco arterial que se sobrepõe a um grande defeito do septo ventricular.</p></div>

Tronco arterioso

<span id="v56117112_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O sangue não oxigenado, ao retornar para o coração direito, entra na aorta, provocando cianose grave.</p></div><span id="v56117113_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O sangue oxigenado, ao retornar para o átrio esquerdo, penetra novamente na circulação pulmonar. O VD é hipertrofiado, e o forame oval possibilita mistura mínima. As pressões atriais são médias.</p></div><span id="v56117114_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Dextrotransposição das grandes artérias

<span id="v81322944_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >VCI = veia cava inferior; AE = átrio esquerdo; VE = ventrículo esquerdo; AP = artéria pulmonar; VP = veias pulmonares; AD = átrio direito; VCS = veia cava superior.</p></div>

Principais variantes do ventrículo direito de saída dupla (VDSD)

<span id="v56123360_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O estrabismo pode envolver ambos os olhos, embora a figura retrate apenas o olho esquerdo. A direção do desvio é designada pelos prefixos “eso-”, “exo-”, “hiper-” e “hipo-”. Quando o desvio é visível, são utilizados os sufixos “-tropia” e “-foria”.</p></div>

Desvios oculares no estrabismo

<span id="v56122976_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p ><a rel="noopener nofollow" target="_blank" href="https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2431-13-59">Fenton T, Kim J</a>: A systematic review and meta-analysis to revise the Fenton growth chart for preterm infants. <i >BMC Pediatrics</i> 13:59, 2013. doi: 10.1186/1471-2431-13-59; used with permission. Disponível em <a rel="noopener nofollow" target="_blank" href="http://www.biomedcentral.com/1471-2431/13/59">www.biomedcentral.com</a>.</p></div>

Gráfico de crescimento de Fenton para meninas prematuras

<span id="v56117147_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A valva atrioventricular direita está ausente e o ventrículo direito está hipoplásico. Deve haver comunicação atrial.</p></div><span id="v56117148_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Atresia tricúspide com grandes vasos normalmente associados

<span id="v56116899_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Fluxo sanguíneo pulmonar, volumes AE e VE, e volume da aorta ascendente estão elevados.</p></div><span id="v56116900_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo;</p></div><span id="v56116901_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar.</p></div>

Persistência do canal arterial

<span id="v56117003_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O fluxo sanguíneo pulmonar está diminuído, o ventrículo direito está hipertrofiado e sangue não oxigenado entra na aorta.</p></div><span id="v56117004_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As pressões sistólicas em ventrículo direito, VE e AO são idênticas. O nível de dessaturação arterial está relacionado com a gravidade da obstrução do fluxo de saída do ventrículo direito. As pressões atriais são médias.</p></div><span id="v56117005_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Tetralogia de Fallot

<span id="v56116850_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O ventrículo esquerdo, a parte ascendente da aorta e as valvas da aorta e atrioventricular esquerda são hipoplásicas; também há defeito do septo atrial e um grande canal arterial persistente.</p></div><span id="v56116851_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; PCA <span class='symbol' >=</span> persistência do canal arterial; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Ventrículo esquerdo hipoplásico

<span id="v56116683_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Fluxo sanguíneo pulmonar, volume de todas as câmaras e, com frequência, resistência vascular pulmonar estão aumentados. As pressões atriais são médias.</p></div><span id="v56116684_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Defeito no septo atrioventricular (forma completa)

Hidrocele congênita

<span id="v56116509_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Fluxo sanguíneo pulmonar e volumes de AD e ventrículo direito. (NOTA: as pressões intracardíacas geralmente permanecem dentro de uma faixa normal, durante a infância.) Com grande defeito, as pressões de AD e AE são iguais.</p></div><span id="x000156_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Defeito do septo atrial

<span id="v56248515_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O risco baseia-se nos níveis totais de bilirrubina. (Adapted from <a rel="noopener nofollow" target="_blank" href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9917432/">Bhutani VK, Johnson L, Sivieri EM</a>: Predictive ability of a predischarge hour-specific serum bilirubin for subsequent significant hyperbilirubinemia in healthy term and near-term newborns. <span data-mmanualobjecttype="pubtitle">Pediatrics</span> 103(1):6–14, 1999. doi: 10.1542/peds.103.1.6)</p></div>

Risco de hiperbilirrubinemia em neonatos

<span id="x000046_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >* VPP: iniciar reanimação com ar ambiente (21% de FiO2) para neonatos ≥ 35 semanas de idade gestacional ou 21 a 30% de FiO2 para recém-nascidos < 35 semanas de idade gestacional. Se os alvos de SpO2 não são alcançados, aumentar a concentração de oxigênio.</p></div><span id="x000047_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >†Proporção compressão:ventilação de 3:1 com um total de 90 compressões e 30 respirações/minuto. Compressões e ventilações são fornecidas de modo sequencial, não simultâneo. Assim, administrar 3 compressões em 1 frequência de 120/minuto, seguidas por ventilação durante 1/2 segundo.</p></div><span id="x000048_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >CPAP = pressão positiva contínua das vias respiratórias; ECG = eletrocardiografia; TET = tubo endotraqueal; FiO2 = fração inspirada de oxigênio; FC = frequência cardíaca; VPP = ventilação com pressão positiva; SpO2 = saturação de oxigênio; CVU = catéter venoso umbilical.</p></div><span id="x000049_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Based on Weiner GM: <i >Textbook of Neonatal Resuscitation,</i> ed. 8. Itasca, American Academy of Pediatrics, 2021.</p></div>

Algoritmo para reanimação de neonatos

<span id="v56122534_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p ><a rel="noopener nofollow" target="_blank" href="https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2431-13-59">Fenton T, Kim J</a>: A systematic review and meta-analysis to revise the Fenton growth chart for preterm infants. <i >BMC Pediatrics</i> 13:59, 2013. doi: 10.1186/1471-2431-13-59; used with permission. Disponível em <a rel="noopener nofollow" target="_blank" href="http://www.biomedcentral.com/1471-2431/13/59">www.biomedcentral.com</a>.</p></div>

Gráfico de crescimento de Fenton para meninos pré-termo

Circulação normal no feto

<span id="v56223211_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >No <b >disrafismo espinal oculto</b>, no mínimo, ≥ 1 vértebra não se forma normalmente, e medula espinal e meninges podem também ser afetadas. Na <b >espinha bífida cística</b>, a bolsa saliente pode conter meninges (meningocele), medula espinal (mielocele) ou ambos (meningomielocele).</p></div>

Formas de espinha bífida

<span id="v56117089_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As veias pulmonares não se conectam ao átrio esquerdo; em vez disso, o retorno venoso pulmonar completo entra na circulação venosa sistêmica através de várias conexões. O fluxo sanguíneo sistêmico depende da derivação atrial da direita para a esquerda.</p></div><span id="v56117090_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO <span class='symbol' >=</span> aorta; VCI <span class='symbol' >=</span> veia cava inferior; AE <span class='symbol' >=</span> átrio esquerdo; VE <span class='symbol' >=</span> ventrículo esquerdo; AP <span class='symbol' >=</span> artéria pulmonar; VP <span class='symbol' >=</span> veias pulmonares; AD <span class='symbol' >=</span> átrio direito; VD <span class='symbol' >=</span> ventrículo direito; VCS <span class='symbol' >=</span> veia cava superior.</p></div>

Retorno pulmonar venoso anômalo total

Intussuscepção

Síntese de hormônios suprarrenais

<span id="v81321126_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >AO = aorta; AE = átrio esquerdo; VE = ventrículo esquerdo; AP = artéria pulmonar; AD = átrio direito; VD = ventrículo direito.</p></div>

Transposição corrigida congenitamente das grandes artérias

Dentro do joelho

<span id="v56124197_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Retirada de líquido sinovial de qualquer articulação metatarsofalangiano. O pé e os pododáctilos permanecem apoiados enquanto o paciente está em decúbito dorsal e o joelho está flexionado. A inserção da agulha ocorre ao longo da face dorsal da articulação, um pouco medial ou lateral ao extensor longo do tendão do hálux/pododáctilos.</p></div>

Artrocentese da articulação metatarsofalângica

<span id="v56124087_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Líquido sinovial é retirado da articulação tibiotalar. O pé do paciente repousa em ligeira flexão plantar. A inserção da agulha é feita um pouco anterior ao maléolo medial e lateral ao tendão tibial anterior.</p></div>

Artrocentese do tornozelo

Ossos do tornozelo e do pé

Deformidade em pescoço de cisne e deformidade em botoeira

<span id="v56124241_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O líquido sinovial é retirado da articulação radiocarpal. Para ajudar a identificar o tendão do extensor longo do polegar, o paciente deve estender ativamente o punho e o polegar. Para puncionar a articulação, o punho é flexionado e desviado em direção ulnar em cerca de 20 a 30°. Aplicar tração manual. A inserção da agulha ocorre um pouco distal ao tubérculo de Lister, ulnar ao tendão extensor longo do polegar.</p></div><span id="v56124242_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p ></p></div>

Artrocentese do punho

Tala em posição funcional (extensão do punho em 20 graus, flexão da articulação metacarpofalângica em 60 graus, discreta flexão interfalângica)

Tala do punho neutra

<span id="v56124219_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A articulação glenoumeral é puncionada enquanto o paciente fica sentado com o membro superior para baixo e a mão no membro inferior. Insere-se a agulha anteriormente, ligeiramente inferior e lateral ao processo coracoide, mirando posteriormente em direção à cavidade glenoidal e medial à cabeça do úmero. Uma abordagem posterior também pode ser feita.</p></div>

Artrocentese do ombro

<span id="v56124131_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O joelho e a bolsa suprapatelar podem ser puncionados enquanto o paciente está em decúbito dorsal e o joelho, estendido. A agulha, geralmente de calibre 18 ou 20, pode ser inserida anteromedialmente, abaixo da metade ou do terço cefálico da patela. Pode-se também inserir a agulha medialmente, um pouco abaixo da borda cefálica da patela (mostrado no desenho).</p></div>

Artrocentese do joelho

<span id="v59176591_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Em geral, existe apenas uma bursa no calcanhar, entre o tendão do calcâneo e o calcâneo. Essa bursa pode inflamar, edemaciar e tornar-se dolorosa, resultando em bursite do tendão anterior do calcâneo.</p></div>

Bursite calcânea

<span id="v56124109_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A articulação ulnoumeral é introduzida enquanto o cotovelo do paciente fica flexionado a 60° e o punho, em pronação. Inserir a agulha na superfície lateral da articulação, entre o epicôndilo umeral lateral, a ulna e a cabeça do rádio.</p></div>

Artrocentese do cotovelo

<span id="v59176839_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Nesse tipo de deformidade, geralmente no segundo dedo ou, algumas vezes, em algum outro menor, ocorre uma deformação em forma de Z.</p></div>

Dedo em martelo

<span id="v59176647_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Uma joanete (hálux valgo) consiste em um desvio lateral do hálux (primeiro dedo do pé) na região do primeiro metatarsal.</p></div>

Joanete

<span id="v56124175_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Para artrocentese da articulação interfalângica proximal, inserir uma agulha de calibre 25 em ambos os lados do tendão extensor de cima ou em um ângulo de 90° a partir de cima, enquanto aplica uma leve tração suave distal à articulação. </p></div>

Artrocentese da articulação interfalângica proximal

<span id="v56124153_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Para artrocentese da articulação metacarpofalângica, inserir uma agulha de calibre 25 nos dois lados do tendão extensor a partir de cima ou em um ângulo de 90° de cima, enquanto tração suave é aplicada ao dedo.</p></div>

Artrocentese da articulação metacarpofalângica

<span id="v56194872_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O tendão extensor sofre avulsão na extremidade proximal da falange distal (parte superior); às vezes, o tendão provoca avulsão de parte do osso da falange distai (parte inferior).</p></div>

Ossos do pé

<span id="v55249812_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As cadeias alfa (<span class='symbol' >α</span>) e beta (<span class='symbol' >β</span>) do receptor de células T (TCR) ligam-se ao complexo antígeno-CPH numa célula apresentadora de antígeno (APC), e o CD4 ou o CD8 interagem com o CPH. Ambas as ações estimulam a célula T (sinal 1), por meio das cadeias CD3 acessórias. No entanto, sem um 2º sinal (coativação), a célula T é anérgica ou tolerante.</p></div><span id="v55249813_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O TCR é estruturalmente homólogo ao receptor de células B; as cadeias <span class='symbol' >α</span> e <span class='symbol' >β</span> (ou gama [<span class='symbol' >γ</span>] e delta [<span class='symbol' >δ</span>]) apresentam regiões constantes (C) e variáveis (V). (1) <span class='symbol' >=</span> 1º sinal, (2) <span class='symbol' >=</span> 2º sinal.</p></div>

Modelo de dois sinais para ativação de células T

<span id="v55565468_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >As 3 vias de ativação convergem para uma via comum quando a C3 convertase cliva o componente C3 em C3a e C3b. Ac <span class='symbol' >=</span> anticorpo; Ag <span class='symbol' >=</span> antígeno; C1-INH <span class='symbol' >=</span><span class="genericDrug" data-showrollover="false">inibidor de C1</span>; MAC <span class='symbol' >=</span> complexo de ataque à membrana; MASP <span class='symbol' >=</span> protease serina associada a MBL; MBL <span class='symbol' >=</span> lectina ligante de manose. A barra superior indica a ativação.</p></div>

Vias de ativação do complemento

<span id="v55565459_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O receptor de células B é composto de uma molécula de immunoglobuline (Ig) ancorada à superfície da célula. CH <span class='symbol' >=</span> região constante da cadeia pesada; CL <span class='symbol' >=</span> região constante da cadeia leve; Fab <span class='symbol' >=</span> fragmento de ligação de antígeno; Fc <span class='symbol' >=</span> fragmento cristalizável; Ig = imunoglobulina; L capa (κ) ou lambda (λ) = 2 tipos de cadeias leves; VH <span class='symbol' >=</span> região variável da cadeia pesada; VL <span class='symbol' >=</span> região variável da cadeia leve.</p></div>

Receptor de células B

<span id="v27414838_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O tamanho e a morfologia variam dependendo da espécie e do grau de maturidade.</p></div>

Estrutura representativa de uma tênia, com base na <i >Taenia solium</i>

Estrutura representativa de uma tênia, com base na <i>Taenia solium</i>

<span id="v56241625_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O HIV acopla-se e penetra nas células T do hospedeiro, a seguir libera RNA do HIV e enzimas para o interior da célula do hospedeiro. A transcriptase reversa do HIV transcreve o RNA viral em DNA proviral. O DNA proviral penetra no núcleo da célula do hospedeiro e a integrase do HIV facilita sua integração do DNA proviral para o interior do DNA do hospedeiro. Em seguida, a célula do hospedeiro produz RNA e proteínas de HIV. As proteínas do HIV organizam-se em vírions e brotam a partir da superfície da célula. A protease do HIV cliva as proteínas virais, convertendo o vírion imaturo em maduro, o vírus infeccioso.</p></div>

Ciclo de vida simplificado do HIV

<span id="v56216531_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Os únicos hospedeiros conhecidos definitivos para <i >T. gondii</i> são membros da família Felidae (gatos domésticos e seus parentes).</p></div><div class="list"> <ul data-mmanualobjecttype="List" class="nobulleted"><li class="topic__listitem" ><span id="v56216535_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1a. Os oocistos são eliminados nas fezes dos gatos. Uma grande quantidade é eliminada, mas normalmente só durante 1–2 semanas. Os oocistos demoram 1 a 5 dias para esporular e se tornarem infectantes.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216537_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1b. Os gatos se reinfectam pela ingestão de oocistos esporulados.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216539_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Terra, água, plantas, ou a areia do gato tornam-se infectados com oocistos. Os hospedeiros na natureza (p. ex., pássaros, roedores, animais selvagens e animais criados para consumo de seres humanos) infectam-se após ingerirem materiais infectados.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216541_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. Os oocistos se desenvolvem em taquizoítas logo após a ingestão.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216543_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Os taquizoítas se disseminam por todo o corpo e formam cistos teciduais no tecido neural, ocular e muscular.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216545_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Os gatos se infectam após consumirem hospedeiros intermediários contendo cistos teciduais.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216547_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6a. Os seres humanos podem se infectar pela ingestão de carne malcozida contendo cistos teciduais.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216549_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6b. Os seres humanos podem se infectar pela ingestão de alimentos ou água contaminada por fezes de gatos ou outros materiais contaminados por fezes (p. ex., terra), ou pelo contato com a areia do gato.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216551_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. Raramente, a infecção nos seres humanos é decorrente de hemotransfusão ou transplante de órgão.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216553_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >8. Raramente, ocorre transmissão transplacentária da mãe para o feto.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v56216555_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >9. No hospedeiro humano, os parasitas formam cistos teciduais, mais comumente no músculo esquelético, no miocárdio, no cérebro e nos olhos.</p></div></li></ul></div>

Ciclo de vida do <i >Toxoplasma gondii</i>

Ciclo de vida do <i>Toxoplasma gondii</i>

<span id="v55923258_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Os seres humanos desenvolvem infecção intestinal com tênias adultas após a ingestão de carne de porco contaminada, ou podem desenvolver cisticercose após a ingestão de ovos (tornando os seres humanos hospedeiros intermediários).</p></div><div class="list"> <ul data-mmanualobjecttype="List" class="nobulleted"><li class="topic__listitem" ><span id="v55923261_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >1. Os seres humanos ingerem carne de porco crua ou malcozida contendo cisticercos (larvas).</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v55923263_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >2. Após a ingestão, cistos evertem, ligam-se ao intestino delgado pelo seu escólex e tornam-se tênias adultas em cerca de 2 meses.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v55923265_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >3. As tênias adultas produzem proglotes, que se tornam prenhes; estas desprendem-se da tênia e migram para o ânus.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v55923267_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >4. Proglotes soltas e/ou ovos são passados para o hospedeiro definitivo (ser humano) pelas fezes.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v55923269_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >5. Porcos ou seres humanos tornam-se infectados pela ingestão de ovos embrionados ou proglotes prenhes (p. ex., na comida contaminada por fezes). Pode ocorrer autoinfecção nos seres humanos se proglotes passarem do intestino para o estômago via peristaltismo reverso.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v55923271_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >6. Depois que os ovos são ingeridos, eclodem no intestino e liberam oncosferas, as quais penetram na parede intestinal.</p></div></li><li class="topic__listitem" ><span id="v55923273_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >7. As oncosferas, através da rede sanguínea, vão para músculos estriados e para o cérebro, o fígado e outros órgãos, nos quais se desenvolvem até cisticercos. Pode resultar em cisticercose.</p></div></li></ul></div>

Ciclo de vida do <i >Taenia solium</i>

Ciclo de vida do <i>Taenia solium</i>

Tempo versus concentração de uma única dose de um antibiótico teórico

A maioria das rupturas parciais da aorta ocorre perto do ligamento arterial

<span id="v938338_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >A resposta ventricular é muito rápida (intervalo R-R mínimo de 160 ms). Logo após, ocorre fibrilação ventricular (fita contínua da derivação D2 abaixo).</p></div>

Fibrilação atrial na síndrome de Wolff-Parkinson-White

<span id="v938053_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >O intervalo P-R permanece constante. Os batimentos são intermitentemente não conduzidos e há falha de complexos QRS, geralmente em um ciclo repetido a cada 3 (bloqueio 3:1) ou 4 (bloqueio 4:1) ondas P.</p></div>

Bloqueio atrioventricular de segundo grau Mobitz tipo II

Abordagem ao infarto do miocárdio

<span id="v27852754_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Os segmentos ST estão menos elevados; desenvolvem-se ondas Q significativas e ondas R se perdem nas derivações D1, aVL, V<sub >4</sub> e V<sub >6</sub>.</p></div>

Infarto ventricular esquerdo lateral (após as primeiras 24 horas)

Critérios de Brugada modificados para taquicardia ventricular

<span id="v27888274_pt" class="anchor" ></span><div class="para" > <p >Sopro, caráter, intensidade e irradiação são representados. O som do fechamento pulmonar excede o do fechamento aórtico. As pulsações VE e o impulso palpável ventrículo direito (setas grossas) são identificados. Uma 4ª bulha cardíaca (B<sub >4</sub>) e um frêmito sistólico (T<sub >S</sub>) estão presentes. a <span class='symbol' >=</span> som de fechamento aórtico; p <span class='symbol' >=</span> som de fechamento pulmonar; S<sub >1 </sub><span class='symbol' >=</span> 1ª bulha cardíaca; S<sub >2</sub><span class='symbol' > =</span> 2ª bulha cardíaca; 3/6 <span class='symbol' >=</span> grau de sopro em crescendo-decrescendo (irradia-se para ambos os lados do pescoço); 2/6 <span class='symbol' >=</span> grau de sopro em crescendo apical pansistólico; 1<span class='symbol' >+ </span><span class='symbol' >=</span> leve impulso palpável precordial de hipertrofia ventrículo direito (a seta mostra a direção do impulso palpável); 2<span class='symbol' >+ </span><span class='symbol' >=</span> moderada palpitação VE (a seta mostra a direção da palpitação).</p></div>