Cânceres que afetam a retina geralmente começam na coroide. Como a retina depende da coroide por seu apoio e metade de seu suprimento de sangue, danos à coroide por um câncer são suscetíveis de afetar a visão.
Melanoma de coroide
Melanoma de coroide origina-se dos melanócitos da coroide. Melanoma de coroide é o câncer mais comum originário do olho, com uma incidência de cerca de 1 em 2.500 brancos. É menos comum entre pessoas de pele escura. Ocorre mais frequentemente entre 55 e 60 anos. Ele pode se espalhar localmente ou metatastizar e ser fatal.
Os sinais e sintomas tendem a ser tardios e são a perda de visão e os sintomas de descolamento da retina.
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O diagnóstico é dado por fundoscopia e completado, se for indicado, por outros testes, como ultrassonografia, TC, angiografia com fluoresceína e fotografias em série.
Pequenos tumores são tratados com laser, radiação ou implantes radioativos que podem preservar a visão e salvar o olho. A ressecção local é raramente utilizada. Cânceres grandes podem requerer enucleação.
Metástases de coroide
Metástases de coroide são comuns porque a coroide é altamente vascular. Os cânceres primários mais comuns são os de mama em mulheres e do pulmão e da próstata nos homens.
Os sintomas tendem a se desenvolver tardiamente e incluem perda de visão e sintomas de descolamento de retina.
O diagnóstico geralmente é acidental durante a oftalmoscopia de rotina. A ultrassonografia geralmente é feita, e o diagnóstico é confirmado por meio de biópsia por agulha fina.
O tratamento depende do câncer primário e geralmente envolve quimioterapia e radioterapia sistêmicas, ou ambas.